arte & negócio

perfil pessoal ou profissional

kalina juzwiak
March 15, 2022
arte & negócios
empreendedorismo feminino
lifestyle

temos uma certa mania de dividir a nossa vida entre aquilo que é pessoal e profissional.

mas será que no momento que nos posicionamos como artistas, esta separação permanece? Conceitualmente? Mas também na prática? Nas nossas redes sociais, precisamos manter esta divisão, ou será que faz mais sentido unirmos as forças e ter um lugar só para colocar a nossa energia, e divulgar a nossa arte?

‍

mas afinal, o que faz sentido e o que não faz?

‍

neste aulão me aprofundo nisso e te provoco a pensar um pouco além dos seus perfis.

‍

vamos?

assine e mergulhe

neste universo e faça parte de um loop positivo através de newsletters periódicas, que você pode assinar aqui abaixo.

ou em novidades, movimentos e referências diárias, juntando-se ao grupo aberto do telegram. Para entrar, é só clicar aqui. Fácil assim.‍
Thank you! Your submission has been received!
Oops! Something went wrong while submitting the form.

more from blog

August 30, 2022

tem que ser com a assadeira quadrada?

se parar, e perceber, dentro da sua rotina, talvez de forma automática, esteja se repetindo: "tenho que fazer isso e agir desta forma". E não se abrindo para a possibilidade de questionar. Ou mesmo investigar. Tenho que? Ou posso? Quem contou a história? Por que acreditamos? E ainda, será que não pode ser diferente?

kalina juzwiak
December 29, 2020

não pergunte a um artista o que ele faz, e sim o porque

Existe um medo entre muitos artistas de serem inquietos. De terem dentro de si um desejo de experimentar diferentes frentes, técnicas, materiais. Mas se contam a história de "que não podem" experimentar outras frentes, porque já são conhecidos "por tal meio", "por tal material", "por tal identidade". Mas não precisa ser assim. Pode, se cabe em você, mas não "tem que". E veja, é algo que eu mesma já me contei, e estou desaprendendo agora também.

kalina juzwiak
December 29, 2020

quem é o seu público?

quando vendemos arte, vendemos algo diferente de um produto em uma prateleira de um supermercado, vendemos também uma emoção, uma transformação. Atendemos sonhos e desejos. E, quando entendemos que somos uma marca e que a arte á um reflexo e uma expressão da nossa intimidade, então quem será que é o público que mais se aproximará da sua arte?

kalina juzwiak